segunda-feira, 16 de março de 2009

O Paradigma Perdido. O Vale do Côa e a Arte Paleolítica de Ar Livre em Portugal

Depois de uma pré-apresentação a 20 de Fevereiro passado em Vila Nova de Foz Côa, coinaugurando a Festa das Amendoeiras e dos Patrimónios Mundiais, foi esta semana finalmente publicado, em edição bilingue (Português/Inglês) o meu último livro sobre o Vale do Côa e a Arte Paleolítica de Ar Livre em Portugal. 
Teve entretanto lançamentos informais na 4ª feira, 11, em Lisboa, na Associação dos Arqueólogos Portugueses (apresentado por João Zilhão) e na sexta, dia 13, no Museu Nogueira da Silva, em Braga, promovido pela Biblioteca Pública de Braga, aqui apresentado por Francisco Sande Lemos - a ambos agradeço.

Síntese discursiva e convenientemente ilustrada de um trabalho de 10 anos na arte da pré-história antiga (a "arte das origens") com a equipa que me acompanhou durante todo o tempo que militámos no Centro Nacional de Arte Rupestre.
Arte paleolítica de ar livre - um paradigma perdido e reencontrado da arqueologia europeia. 
E de que Portugal se orgulha de guardar o seu mais preciso conjunto monumental que é o Vale do Côa. 
Mas quanta desta nossa mais preciosa e arcaica arte rupestre espera ainda a sua revelação? 

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