quinta-feira, 31 de julho de 2008

A tragédia da Arte do Vale do Tejo 2 - Sob as águas até quando?

Fratel (VVRódão). O homem e o sol, destinos cruzados num mito intemporal
Foto: AMB


S.Simão (Nisa). Diálogo entre a forma espiralada e as águas de um qualquer rio do esquecimento. Uma procura do paraíso perdido ou o mito do eterno retorno?
Escute-se Monteverdi (Presso un fiume tranquillo, de Il sesto libro de madrigali, 1614). 
Foto: AMB


Cachão do Algarve (VVRódão). Quem ousa descodificar o pensamento simbólico?
Foto: AMB


Fratel (VVRódão). Par de antropomorfos ictifálicos, ou a génese da simbólica moderna. 
Foto: J.Justo


Cachão do Algarve (VVRódão). O homem e a espiral, a procura de si-mesmo, ou uma viagem ao princípio do mundo. Foi também símbolo do CNART.
Foto: AMB.
 

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